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Os empreendedores coreanos são protagonistas no processo de construção simbólica, ou seja, nas marcas que são deixadas nos espaços com significados para a comunidade. Eles são os proprietários de cafés, restaurantes, mercados, centros de cultura, associações que através de sua cultura mudam a paisagem do bairro.
No caso do Bom Retiro, recentemente, as bakeries passaram por reformas ou empreendedores abriram novos espaços aumentando a concorrência no entorno com aproximadamente dezesseis cafés coreanos. Isso se deve em grande medida, à migração de parte dos coreanos das atividades de confecção para outros ramos de negócio.


A cidade se molda num espaço de interesse também do morador, que mesmo tendo relações cotidianas em certos espaços, possibilita “relacionamentos de curiosidade e interesse, por mais que, alguns desses espaços sejam objeto de familiaridade” (2014).
Mobilidades, turismo urbano, pós conflito BR
THIAGO ALLIS
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